
Em uma nova declaração do nefasto Sebastião Curió revela que dos integrantes do Movimento de Resistência no Araguaia assassinados (de outubro de 19973 a janeiro de 1975) e oficialmente 67 declarados, 41 foram presos, amarrados e executados.
Isto é, "capturados" e não ofereciam riscos às tropas militares. Foram mortos com objetivo de acabar com movimento.
Até a abertura do arquivo, eram conhecidos 25 casos de execução.
A divulgação dos documentos sobre a repressão ao Movimento do Araguaia foram apresentadas para o jornal O Estado de S. Paulo pelo próprio Major Curió, participante direto das ações dos militares.
Os documentos que estavam em uma mala vermelha só confirma as atrocidades feitas no Brasil durante o Regime Militar (1964-85), além de demonstrar o que a maioria do povo brasileiro desconhece.
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