O sofrimento dos anos de fuga dos quilombos no período colonial e imperial ainda não acabou. Sob um ângulo, a Ilha de Marajó é um paraíso econômico para uma minoria de pecuaristas criadores de búfalos; sob outro, um território com forte desigualdade social, onde comunidades quilombolas estão cercadas por fazendas improdutivas, sem o direito de ir e vir, e que ainda testemunham, ou mesmo possuem integrantes que trabalham em condições análogas à da escravidão. Brasil de Fato
5 de fev. de 2009
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